É POSSÍVEL SER FELIZ A PARTIR DE NOSSOS NEUROTRASMISSORES ALINHADOS E ESPALHADOS PELO NOSSO ORGANISMO? - ciência e filosofia ou filosofia e ciência: algo educativo prá caramba! Afinal, nada de novo front...
Breve introdução.
Se afirmar que a felicidade ou, o conceito dessa, está praticamente alinhadas a partir de quatro neurotransmissores e outros mais espalhados em no nosso organismo e, em si e por si, nos fazem verdadeiramente felizes, grande parte dos/as internautas irá me trucar! Neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios, isto é, as células nervosas. Este texto foi construído pelas estudantes de um sublime Curso, o de Pedagogia, Sem dúvida, um dos mais complexos: contribuir na formação eeducação de seres humanos é uma tarefa para poucos e poucas. Essas pedagogas estudaram um semestre comigo a diciplina filosofia da educação na Universidade Federal de Goiás/REJ. Eis aqui nosso trabalho e empenho! Tivemos a grata colaboração e satisfaçãode ter conosco, o professor e pesquisador, Dr. Carlos Luciano, professor associado da Universidade Estadual de Londrina. De minha parte afirmo com muito rigor, o Curso de pedagogia deveria ter no mínimo mais 6 anos de estudos, uma pedagoga ou pedagogo, só deveria sair da acadêmia após ter estudadado no mínimo 10 anos! Que pena!
"Nossos problemas de humanidade não são da ordem do conhecimento cientifico ou do filosófico, é um problema estruturalmente político, onde, historicamente uns poucos/as privilegiados/as, fazem do poder seu ninho e sua cova, além de enterrarem milhares de indíviduos na infelicidade, os/as jogam para a morte todos os dias! Que pena!
Olhe ao seu lado e verás sempre um morimbundo a caminhar encurvado, ou uma morimbunda agonizando!"
Tudo começou no ensino médio, iniciava ali, o estudos das primícias sobre a estrutura do genoma humano, é óbvio, sem ainda entender quase nada, mal sabia, “o caminho que trilhava não teria fim” “um caminho sem volta” Era só mais uma bobagem para conseguir aquelas notinhas para passar de ano e fazer o temido vestibular. Isso se passou mais ou menos a quase 39 anos, lembro-me como se fosse hoje, minha excelente professora de biologia, atendia pelo nome, Amal, a explicar as bases nitrogenadas da timina, a guanina e citosina, na química, o professor e amigo, Clarete, alargava e explorava composição química das referidas bases. Não era fácil memorizar aqueles nomes estranhos: base azotada, base nitrogenada, as purinas e as pirimidinas, as cinco moléculas de hidrogênio, ou as cinco de nitrogênio, tudo em função de uma prova. Ao final, o nome a ser decorado era, o ácido desoxirribonucleico, conhecido perfeitamente no mundo da genética: DNA ou a ADN. Naqueles anos de 1980, pelo menos aqui no Brasil, as escolas ou os professores/as ainda engatinhavam para aquilo que, posteriormente denominaríamos, “revolução genética". (In memoriam), ao professor de física, Arnaldo e, o/a citados, penso, em certo sentido, potencialmente, sabiam onde iríamos chegar: que dentro do DNA, estaria codificada toda informação hereditária de um organismo, (genoma) sobretudo, contido está em alguns vírus (RNA) ácido ribonucleico. Mas, configurar seu próprio genoma, isso não, essa história não, penso, ainda não estava presente na cabeça deles ou dela, muito menos modificar um gene, isto é, modificar a hereditariedade. Hoje, ninguém nega, isso é realidade. De maneira bastante rústica, embora como alguma sofisticação científica e bastante prévia, apareceu a "dolly", lembram? A ovelhinha “dolly”, isso ocorreu mais ou menos na metade dos anos de 1990. Primeiro mamífero a ser clonado e noticiado ao público. Hoje somos mais eficazes, clonamos cartões de créditos e, outras coisinhas mais! Sobre isso, numa próxima oportunidade postarei aqui. Clonar nada mais é do que fazer um outro igualzinho!
Dessamarrando o texto:
para aclarar ou entender a conotação do conceito de felicidade, termo transmutado da língua grega – eudaimonia não é tão simples! Enquanto conceito, a felicidade ou eudaimonia tem uma vasta conotação, é um desses termos notadamente amplo de significados, de conotação, isto é, cheio de personagens, atrás do conceito existe uma história, um devir e, é o conceito essencialmente incorporal, embora o conceito possa incorporar (Deleuze e Guattarri).
A raiz linguística desse termo remente ao mundo grego antigo - εὐδαιμονία – a pronúncia ficaria assim, {eu - dai – mônia}. Aristóteles (384 a. C.), tem uma obra intitulada, Ética a Nicômacos, objeto de estudo de meu mestrado, nessa obra, o filósofo de estagirita, refere-se ao conceito, pelo menos mais de 14 vezes indicando como um bem fundamental na vida humana, expressa ele: “[...] bem supremo é a felicidade, e considerando que viver bem e ir bem, equivale a ser feliz; quanto ao que é realmente a felicidade, há divergências e a maior das pessoas não sustenta opinião idêntica à dos sábios. A maioria pensa que se trata de algo simples e óbvio, como o prazer, a riqueza ou as honrarias; mas até as pessoas componentes da maioria divergem entre si, e muitas vezes a mesma pessoa identifica o bem com coisas diferentes dependendo das circunstâncias – com a saúde, quando ela está doente, e com a riqueza quando empobrece; cônscias, porém, de sua ignorância, elas admiram aqueles que propõem alguma coisa grandiosa e acima de sua compreensão. Há quem pense, que além desses muitos bens há um outro, bem por si mesmo, e que também é a causa de todos os outros.” (1095a)
Aristóteles ao final desse parágrafo afirma que não é necessário ir ao longe para pesquisar, basta examinar os conceitos mais difundidos, ou aparentemente, adequados, ou razoáveis. “Parece que a felicidade, mais que qualquer outro bem, é tida como este bem supremo” (1098a). Mais adiante ele confirma “A felicidade é auto suficiente” (1097b). Se pensarmos agora nos neurotransmissores que identificamos acima, vamos saber verdadeiramente que a felicidade é auto suficiente. Ou seja, os neurotransmissores do nosso organismo fazem o trabalho, ou seja, por eles e com eles podemos de graça sermos felizes. Não acreditam? Então, nos acompanhe nessa nossa breve caminhada, embora longa.
Ao investigar tal conceito, Aristóteles reconhece: “[...] dizer que a felicidade é um bem supremo parece ser um truísmo.” (197b) Isto é, afirmar o óbvio, entretanto, a obra inteira ele conduz a pesquisa e chega numa conclusão, a eudaimonia ou a felicidade, como na inscrição de Delfos, “Mais bela é a justiça, e melhor a saúde; mais agradável é possuir o que amamos.” (1098) Alguém que a possui, parece que nele ou nela, habita, esse demônio ou daimon - espírito que expande sempre em potência de abrigar de comunicar, de pensar, e de agir simultaneamente. Explica Jean-Toussaint Dessant, “Decididamente esse ‘demônio’ gosta da luz. Mas, acima de tudo, gosta de dá-la de presente”. Como sempre, existem idas e voltas na nossa vida. Algumas vezes, se vai e logo volta, contudo, existem idas que, quando trilhadas com esmero, ainda que não se volte, é possível enxergar as pegadas para o retorno. Um dia, querendo ou não você volta para casa, nem que seja pela força do universo. A categoria, felicidade – eudaimonia é mais ou menos assim. Essa intenção de pesquisar um pouco mais essas substâncias – os esses neurotransmissores são resultados do processo ensino-aprendizagem das turmas do noturno e matutino do Curso Pedagogia da UFG/REJ. Desde já agradeço de coração as Helenas ou as Heloísas, “estão dentro de vocês”. Nasceu também da inspiração de um nobre colega de classe do curso de filosofia, “o Carlão” hoje, Dr. Carlos Luciano Montagnoli, o qual mencionado anteriormente. Tem ele, experiência na área de filosofia, com ênfase em semântica formal, atuando principalmente nos seguintes temas: semântica formal para línguas naturais e representação do conhecimento. Segue meu carinho e amizade por todas e por você Carlão. “Brilhante colega! A turma de filosofia da educação (2019) do período noturno pesquisará o conceito de felicidade e a turma do matutino ficará com a leitura do Banquete de Platão. (Trata-se teoricamente do Amor) – texto em breve a ser publicado aqui.
Agora trago e transfiro diretamente a descrição do (face book) de professor e pesquisadro Dr. Carlos Luciano Montagnoli, meu nobre e brilhante colega no curso de filosofia em anos idos.
"Oi Silvio. Interessantemente, a serotonina parece estar mais ligada à sensação de contentamento, enquanto a dopamina está relacionada à motivação. A oxitocina é um caso particularmente interessante: ao que parece, quando você está em seu grupo social (como sua família), os níveis de oxitocina permanecem altos. Mas, se ocorre de você ficar sozinho eles baixam, produzindo ansiedade. Evolutivamente faz sentido: aqueles indivíduos que não tinham esse mecanismo regulador no paleolítico não se sentiriam mal ao se afastarem de seu bando. Com isso, ficariam expostos a predadores e inimigos, aumentando a probabilidade de morrerem sem passar os genes adiante. Mas, do meu ponto de vista, trata-se de mais um exemplo de características genéticas que carregamos hoje, que fizeram sentido do ponto de vista evolutivo para os nossos ancestrais, mas que agora são inúteis ou mesmo prejudiciais. É aquela história: nossa evolução cultural tem sido muito mais rápida que nossa evolução biológica. É hora de intervir nisso (acima vou fazer uma postagem sobre pessoas que já estão tentando editar seu próprio genoma usando crispr)." Sobre essa reflexão que aborda o professor Carlos, em momento oportuno, retornaremos.
Tendo brevemente introduzido o tema, passamos ao trabalho de caracterização química das substancias ou, dos neurotransmissores do nosso organismo: endorfina, ocitocina, serotonina e dopamina, segue também algumas considerações pertinentes sobre o genoma, e breves esclarecimentos sobre o DNA e RNA.
"O que determina o grau de felicidade ou não, são os níveis de serotonina, oxitocina, dopamina em sua corrente sanguínea, afirma o o filósofo e pesquisador", afirma o filósofo Carlos Luciano Montagnoli, fundamentado em sua tradução de 'Sapiens A brief history humankind' de Yuval N. Harari. Prossegue Carlos, e enfatizo pela segunda vez,
" Interessantemente a, a serotomina parece estar mais ligada à sensação e contentamento, enquanto a dopamina está relacionada à motivação. Entender essa lógica, ou entender essa conotação é compreender os nossos neurotransmissores como realidade única e fundamental para ser feliz!
De acordo, com os estudos das estudantes (Luiza M, Lilian Pereira, Valéria Santiago e Ricardo Junio, as substâncias tipo, endorfina, dopamina, e serotonina são consideradas " como hormônios da felicidade e do prazer" enquanto, oxitocina, conhecida como o "hormônio do amor" Tendo brevemente introduzido o tema, passamos ao trabalho de caracterização e estrutura química das substancias: endorfina, ocitocina, serotonina e dopamina
A endorfina (Por Lilian Pereira )
De acordo com os estudos e a apresentação da estudante, Lilian Pereira, a "endorfina é um neuro-hormônio, produzido por nosso cérebro, na glândula hipófise. O termo se originou das palavras endo (interno) e morfina (analgésico). Antes de esclarecer os tipos de endorfina é necessário entender o que é um neuro-hormônio. Hormônio é uma substância química produzida ou criada pelo sistema endócrino (conjunto de glândulas, essas por sua vez, contribui para secretar algumas substâncias com uma função pré-determinada no organismo, por exemplo, o pâncreas, essa glândula reside no sistema digestivo, tem função de expelir ou secretar substâncias do nosso organismo, em relação a palavra neuro tem vínculo com os nervos, com o sistema nervoso. Portanto, o neuro-hormônio é qualquer hormônio produzido e liberado pelas células.A endorfina é liberada na corrente sanguínea através da medula espinhal e no cérebro pela glândula pituitária (ou glândula da hipófise) durante períodos de exercício cansativo e sensações prazerosas como um orgasmo ou na ingestão de seu alimento preferido. A endorfina ajuda a aliviar a dor e a induzir sentimentos de prazer e euforia. Além disso, promove um estado de relaxamento e reduz a fadiga. Ela desempenha um papel importante no sistema de recompensas do cérebro, que inclui atividades como comer, beber, fazer sexo e comportamento materno.
Além do seu efeito analgésico, ou seja, a redução da sensação de dor, acredita-se que a endorfina controla a reação do corpo à tensão, regulando as algumas funções do sistema nervoso autônomo como as contrações da parede intestinal e também o humor. Ela pode, até mesmo, regular a liberação de outros hormônios, além de oferecer sensação de conforto, melhorar o estado de humor e dar alegria. Ser feliz aumenta a autoestima, fortalece o sistema imune, ajuda no combate ao envelhecimento e ainda diminui o stress. Portanto, ter endorfina no corpo contribui com a saúde e com a forma como enxergamos a vida.
A falta de ENDORFINA no organismo produz a depressão, ansiedade, mau humor, dores, dificuldades de dormir e comportamento impulsivo. - o que libera ENDORFINA? - EXERCÍCICIOS FÍSICOS - ALMNENTOS BONS PARA LIBERAR ENDORFINA (USO MODERADO) - Aveia, banana, pimenta, semente de abóbora e girassol
Benefícios da endorfina durante o exercício. Além de ser benéfica para o bem-estar geral do corpo, durante atividade física intensa esse hormônio pode auxiliar e muito no desempenho e rendimento.Ele traz maior tolerância ao lactato produzido pelo músculo, diminuição da percepção do esforço, redução do desconforto muscular e respiratório e, o mais importante deles, a euforia do exercício, que dá energia e nos mantém com vontade de repetir no dia seguinte.
Termina a estudante Lilian, a endorfina, como explicado anteriormente, vale ressaltar, é o hormônio da felicidade,ela é produzida pelo nosso cérebro, no qual toda vez que ela é liberada, sua produção aumenta, nos causa a senção de felicidade.E como essa produção desse hormônio poderá aumentar no nosso corpo? Através de exercícios físicos, principalmente os aeróbicos de longa duração como:caminhar, correr etc .Cito outros exemplos, como participar de uma maratona. "A minha sensação é um misto de emoção, no começo é muito bom,depois eu sofro , depois eu fico no estado sem de novo , quando chego no final a secção de dever cumprido é exelente." Ressaltou alguém no vídeo, não só caminhar ou correr. A endorfina também está ligada a outros exércios físicos, o importante é cuidarmos no nosso corpo da da nossa saúde.
Além dos exércios físicos, precisanos cuidar da alimentação, é importante para a produção e liberação da endorfina, e tem alguns alimentos específicos que libera uma produção maior no nosso corpo, como: Alface,Chocolate, Aveia, sementes de Abóbora e Girassol, como afirmamos anteriormente.
O que a endorfina faz? Ela contribui diretamente nos neurônios, que são as células nervosas, essas se comunicam uma com a outras, são neurotrasmissores e, quando fazemos atividades físicas são capazes de aumentar a disposição da indivíduo. Além disso, aumento o desenvolvimento do sistema imunológico, portanto, ela é capaz também de aliviar dores . Algumas pesquisas ainda não comprovadas, de acordo com minha pesquisa, a endorfina é capaz de deixar as pessoas mais tranquilas, sem sentimento exacerbado de raiva, de cólera, de ódio, evita a mágoa, o rancor. É importante as academcias, sim claro que sim, mas, não é necessário uma academia para tentar ser um pouco mais feliz! A atividade física aumenta o nível da produção de endorfina, logo, esse indivíduo, tem a possibilidade de ser mas feliz, logo, autêntica. Portanto, é ideal todo ser humano pratique a atividade física, ao mesmo tempo, se alimentar bem é saudável pois, além de liberar esse homônimo maravilhoso, o ser humano, acaba por cuidar da saúde, sem contar que você vai ser muito mas feliz, podendo até transmitir essa felicidade.Se todas as pessoas do mundo tivesse um pouquinho de conhecimento sobre o que é esse hormônio maravilhoso a Endorfina e o que ela é capaz de fazer com o nosso próprio corpo, com a nossa mente , muitas pessoas seriam mas felizes, não estariam procudando felicidade em coisas que não há sentido , como por exemplo bens matérias, viagens caras , carros de luxo , entre outros . Ser feliz só depende de nós mesmo. A FELICIDADE ESTÁ DENTRO DE NÓS. Obrigado! Lilian Pereira.
A ocitocina (Por Valéria Santiago)
Na visão e nos estudos pesquisados por Valéria, a ocitocina, também chamada, de oxitocina ou, o "hormônio do amor" entendendo-o adequadamente ele facilita a compreensão da influência dessa sustância em nosso organismo e da importância de manter as taxas hormonais adequadas.
A ocitocina, também chamada de oxitocina, é um hormônio sintetizado no núcleo supra-óptico do hipotálamo e transportada em pequenas vesículas envoltas por uma membrana através dos axônios dos nervos hipotálamo-hipofisário. Estas vesículas ficam armazenadas nos terminais nervosos encontrados próximos aos leitos capilares na neuro-hipófise até a sua secreção para a corrente sanguínea. Este hormônio também é responsável por desempenhar um importante papel no processo reprodutivo. Durante a fase folicular do ciclo reprodutivo e durante os estágios finais da gestação, a ocitocina estimula as contrações uterinas, que facilitam o transporte do esperma para o oviduto durante o período fértil. A ocitocina é liberada espontaneamente no momento do parto, na amamentação, no vínculo da mãe com o filho, esse hormônio também é liberado no momento do ato sexual mas específico quando ocorre o orgasmo, quando praticamos exercício físico, quando praticamos boas ações como; dar conselhos, fazer doações, ouvir o próximo. A oxitocina é o hormônio do amor pois é liberado quando nosso corpo reconhece um ato de amor. ALIMNETOS POSSÍVEIS PARA LIBERAR O HORMÓNIO DO AMOR, explica, Valéria, a ocitocina pode também ser liberada quando consumimos bons alimentos como; a banana, o abacate, ômega 3. A ocitocina e liberada conforme nossas ações e tem muito a contribuir com nosso organismo por isso devemos fazer o bem sem olhar a quem.
A serotonina (Por Luiza Marzola)
De acordo, e, como nós já sabemos, a serotonina é um neurotrasmissor, assim como a endorfina e a dopamina, estudadas pelas estudantes Lilian e Valéria. Em sua aprsentação e em seus estudos, Luiza nos mostrou que a serotonina é considerada um hormônio da felicidade e do prazer tem como função a condução de impulsos nervosos de um neurônio a outro. É produzida por meio de aminoácidos, como o triptofano, encontrados em alguns alimentos, tais como nozes, queijo e carne vermelha, e se localiza principalmente no sistema digestivo, embora também esteja nas plaquetas do sangue e em todo o sistema nervoso central. Para bem entender, podemos afirmar que o aminoácido é unidade estrutural apresenta um grupo amino e um grupo carboxila, fundamentais na formação das proteínas.
A acadêmica Luiza apresenta a imagem da fórmula da serotonina: eis a fórmula da serotonina C10H12N2O 10, essa produzida por meio de aminoácidos, como o triptofano, encontrados em alguns alimentos, tais como nozes, queijo e carne vermelha, e se localiza principalmente no sistema digestivo, embora também esteja nas plaquetas do sangue e em todo o sistema nervoso central. Afirma Luiza, a serotonima tem Efeito cicatrizante, por exemplo,as plaquetas do sangue liberam serotonina para ajudar a cicatrizar feridas, já que a substância faz com que os minúsculos vasos sanguíneos se estreitem e auxiliem a coagulação.
Para que serve a serotnonia?
A serotonina afeta todo o organismo, das emoções às habilidades motoras, como foi afirmado acima, ela é um neurotransmissor extremamente importante para a sobrevivência do nosso organismo. “Um neurotransmissor pode ser visto como o ‘mensageiro’ do nosso sistema nervoso. Esse tipo de substância atua nas sinapses, espaços de conexão entre neurônios, modulando a forma como a ‘informação’ é transmitida de uma célula nervosa para outra” Perceba como ela tem inúmeras funções:auxilia a coagulação sanguínea. A serotonina tende a levar ao processo de vasoconstrição, o que facilita a coagulação sanguínea; auxilia os movimentos intestinais Como se encontra em grande concentração no sistema digestivo, tem função primordial no auxílio da movimentação gastrointestinal; bem-estar dos ossos Os níveis excessivamente altos de serotonina podem estar associados a quadros de osteoporose, doença que torna os ossos fracos e quebradiços. Quando em níveis saudáveis, o bem-estar do esqueleto é mantido; também, regula o humor, A serotonina aumenta a felicidade e melhora o humor. Quando seus níveis estão baixos, o indivíduo pode desenvolver transtornos de ansiedade e depressão; regula o sono. Este hormônio atua nas regiões do cérebro que controlam o sono e a vigília, sendo umas das precursoras da melatonina e, acima de tudo faz a pessoas Relaxar. A Serotonina ajuda a regular o humor naturalmente, proporcionando mais felicidade, calma e concentração. Atenção, perceba quem tem a serotonina baixa: É normal que todas as pessoas tenham uma queda no nível de serotonina ao longo do dia, sendo que à noite ocorre a transformação da serotonina em melatonina, hormônio fundamental para o sono. Em algumas pessoas, essa diminuição pode ser mais intensa, fazendo com que seu humor e ânimo mudem mais acentuadamente no meio ou final da tarde.Uma baixa concentração deste hormônio é percebida por meio de diversas alterações, normalmente associadas ao humor. As mudanças t razidas com a serotonina baixa envolvem manifestações semelhantes aos sintomas de depressão, como: •Ansiedade •Autoestima baixa •Compulsão alimentar, especialmente por alimentos doces ou ricos em amido •Fadiga •Falta de atenção •Falta de paciência •Irritabilidade •Mau humor •Problemas de memória •Sonolência ou insônia Serotonina e depressão, bipolaridade e ansiedade são transtornos que podem estar associados a baixos níveis de serotonina. “Esse neurotransmissor possui receptores no cérebro e sua falta é, na maioria das vezes, responsável por distúrbios de humor.Os especialista afirmam também que o tratamento para tais condições costuma envolver antidepressivos que inibem a recaptação de serotonina, a deixando disponível por mais tempo. Como podemos aumentar a serotonina? É importante manter uma rotina equilibrada, não só para manter os níveis de serotonina adequados, como para ter qualidade de vida de forma geral, com mais felicidade bom-humor e saúde. Algumas medidas que regulam a quantidade do hormônio do prazer. ATENÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ADEQUADA Uma das formas mais eficientes é apostar em alimentos que aumentam a serotonina, como os ricos no antioxidante triptofano. Sem abusar na quantidade, o ideal é consumir diariamente ingredientes como: as Oleaginosas, o vinho tinto (ESSE É ÓTIMO) chocolate amargo as carnes magras os cereais integrais, o abacaxi e finalmente a Banana.
Finalmente apresentamos os sintomas da serotonina alta, a síndrome da serotonina leva a atividade nervosa excessiva, a qual se manifesta com •Agitação •Confusão mental •Aumento da frequência cardíaca •Aumento da pressão arterial •Dilatação da pupila •Alterações intestinais •Dores de cabeça •Suor excessivo •Arrepios •Rigidez muscularAssim como a endorfina os exercícios físicos são fundamentais: além do consumo dos alimentos citados, a prática de exercícios físicos auxilia a produção de serotonina. Por exemplo, o hábito de correr melhora humor e ameniza a tristeza e depressão.
A dopanina por Ricardo Junio
Para o estudante Ricardo, a dopamina esta no conjunto de substâncias químicas, responsável pelo envio de informações às demais células do organismo, ou seja um neurotransmissor, que atua especialmente no controle do movimento, memória e sensação do prazer. É um composto químico derivado do aminoácido tirosina, que é um importante aminoácido na formação da melanina que é a substância que da cor à pele, olhos e cabelos. Dopamina é produzida principalmente numa região do cérebro denominada 'massa cinzenta'. Liberada no decorrer de circunstâncias agradáveis, desencadeando impulsos nervosos que levam uma sensação de prazer e bem estar. O excesso de dopamina no cortex sensorial (região do cérebro que processa informação dos sentidos), pode causar a esquizofrenia, que é uma doença de um grupo de transtornos psiquiátricos denominados de transtornos psicóticos. Psicose é quando uma pessoa tem alterações na apreensão e no juízo sobre a realidade (delírios) e na sensopercepção (alucinações). Em contra partida, a falta de dopamina no cortex motor (região do cérebro que tem como função a coordenação de movimentos complexos), causa a doença do Mal de Parkinson. O Mal de Parkinson é uma doença progressiva do sistema neurológico que afeta principalmente o cérebro. Este é um dos principais e mais comuns distúrbios nervosos da terceira idade e é caracterizado principalmente por prejudicar a coordenação motora e provocar tremores e dificuldades para caminha e se movimentar. O vício é outro distúrbio associado aos valores de dopamina no organismo. As drogas ativam sobre os receptores dos neurotransmissores, assim quando o indivíduo faz o uso dessas substâncias, o cérebro produz uma grande quantidade de dopamina aumentando o estado de prazer. Daí a necessidade de consumir a droga constantemente para se ter sempre essa sensação de prazer. O grande motivo da depressão e crises de abstinência, se da justamente pelo o uso constante da droga que acaba com todo o estoque de dopamina dos neurônios, razão do desespero ao ficar sem a droga.
Lembrando a introdução do texto: as Bases nitrogenadas são explicadas pelas estudante Elisa Fernandes - matutino e Camila Assunção e Lucineia Souza - noturno, juntas entenderam que essas bases são compostas que fazem parte do DNA e do RNA,os quais são ácidos nucleicos encontrados nas células, que são as unidades estruturais e funcionais de todos os seres vivos.
DNA e RNA se diferenciam em função do açúcar presente em suas moléculas (grupo de átomos) o RNA contém o açúcar ribose e o DNA contém o açúcar desoxrribose. Outra diferença entre as moléculas de DNA e RNA diz respeito as bases nitrogenadas:no DNA as bases são citosina,guanina,adenina e timina. No RNA no lugar da timina,encontra-se a uracila sendo bases purinas,adenina e guanina. Bases pirimidinas,citosina,timina e uracila. Uma base púrica se junta a uma pirimídica que se ligam por pontes de hidrogênio. Assim adenina e timina,citosina e guanina,duas purinas e duas pirimidinas,se ligam por meio de pontes de hidrogênio, para formar o DNA,nesse mesmo arranjo,substituindo a timina pela uracila tem se o DNA.
A estudante Lucineia pesquisou o Genoma Humano, "o projeto genoma, a primeira pergunta feita por ela foi: por que é importante conhecer o genoma de um organismo?
Conhecer os genes de uma espécie pode trazer informações valiosas sobre um ser vivo, os processos normais que nele ocorrem e até mesmo os genes que podem desencadear doenças. No caso de seres humanos, testes genéticos que analisam o genoma de um indivíduo podem fornecer informações sobre doenças que ainda não se manifestaram e os possíveis riscos de desenvolvimento da enfermidade. Desse modo, conhecer os genes ajuda no diagnóstico e também na identificação da predisposição genética para certos problemas. A estudante explicou: HUMAN GENOME PROJECT
Para ela, além de encontrar possíveis doenças, conhecer os conjuntos de genes humanos ajuda na criação de medicamentos para diversos grupos de indivíduos, evitando, portanto, reações adversas graves. O conhecimento sobre os genes abre portas ainda para a terapia gênica, em que genes normais são usados para substituir os defeituosos. Vale destacar que conhecer o genoma de outros organismos também é importante, pois fornece respostas para várias perguntas nos diversos campos da ciência. Os genes podem mostrar, por exemplo, o processo evolutivo e ajudar a criar culturas resistentes. Projeto Genoma Humano. Entre os resultados obtidos no processo, podemos destacar a descoberta dos 3,2 bilhões de nucleotídeos que compõem o genoma humano e a identificação da função de cerca de 50% deles. Também é importante destacar que foi possível concluir que a sequência do genoma humano é 99,9% igual em todos os indivíduos.
Ainda para Lucineia exstem muitas curiosidades: - o primeiro genoma a ser sequenciado foi o da bactéria Haemophilus influenzae, em 1995. Hoje se conhece o genoma de várias espécies, inclusive o da espécie humana.O Projeto Genoma Humano (PGH) foi previsto para durar 15 anos, portanto terminaria em 2005, um cronograma que muitos consideravam inviável na prática. No entanto, ele terminou em 2003. O impacto provocado pelo Projeto Genoma foi de tal ordem que não conseguimos sequer projetar as repercussões que terá no futuro. Ele vai nos permitir conhecer a fundo a biologia humana, o funcionamento do ser humano. Conhecer isso nos mínimos detalhes vai ter impacto na melhora da qualidade de vida e na saúde.
Para a estudante Camila Assunção, as considerações finais são interessantíssimas. "O gene humano"
É claro, muitas partes do texto estão afinadas tecnicamente a química, a biologia e a própria física, questões técnicas que necessariamente precisamos de um conhecimento um pouco mais adequado. (Quando não entender, dá um pulinho na internet e consulte um dicionário). Isso facilita muito, a pesquisa é a alma da produção, seja ela qual for!
Características herdadas geneticamente foi explicada em classe pela estudante Camila. nCada gene é composto por uma sequência específica de DNA que contém um código (instruções) para produzir uma proteína que desempenha uma função específica no corpo. Cada célula humana tem cerca de 25.000 genes.A maioria dos genes está contida nos cromossomos. O cromossomo é constituído por uma longa cadeia de DNA envolvido em torno de uma proteína especial denominada histona. GENE O gene é um segmento de uma molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico), responsável pelas características herdadas geneticamente. Cada gene é composto por uma sequência específica de DNA que contém um código (instruções) para produzir uma proteína que desempenha uma função específica no corpo. Cada célula humana tem cerca de 25.000 genes. A maioria dos genes está contida nos cromossomos. O cromossomo é constituído por uma longa cadeia de DNA envolvido em torno de uma proteína especial denominada histona.• -> Vários genes diferentes; • -> Células contém 23 pares de cromossomos.
Ainda para a estudante Camila, os cronosssomos são transmitidos por meio do esperma e óvulos. Isso explica a semelhança entre pais e filhos, e porque podem desenvolver determinadas doenças hereditárias.
Daí podemos entender os cidos nucleicos • Os ácidos nucleicos são assim chamados por seu caráter ácido, e por terem sido originalmente descobertos no núcleo das células. • A partir da década de 1940, os ácidos nucleicos passaram a ser intensivamente estudados, pois se descobriu que eles formam os genes responsáveis pela herança biológica.• Os ácidos nucleicos são constituídos por três tipos de componentes:• Glicídios do grupo das pentoses • Ácido fosfórico; •Bases nitrogenadas.• Esses componentes organizam-se em trios moleculares denominados nucleotídeos, que se encadeiam às centenas ou aos milhares para formar uma molécula de ácido nucleico.
Há dois tipos de ácidos nucleicos: Ácido desoxirribonucleico conhecido como DNA; Ácido ribonucleico conhecido como RNA. Essas substâncias apresentam, respectivamente, desoxirribose e ribose em suas moléculas. Dos cinco tipos de base nitrogenadas presentes nos ácidos nucleicos, três ocorrem tanto no DNA quanto no RNA. adenina (A), citosina (C), guanina (G), DNA. Estrutura responsável pela transmissão de todas as características genéticas — como cor dos olhos, da pele e do cabelo, fisionomia, entre outras — no processo de reprodução dos seres vivos.
Como eu poderia saber disso tudo quando comecei a estudar o ensino médio naquela época:
Explica Camila: função -> Transportar informações contidas em suas sequências, chamadas de genes. Assim, durante o exemplo de transcrição, quando uma célula usa as informações contidas em um gene, a sequência do DNA é copiada para uma sequência de RNA complementar, que pode ser utilizada depois para compor outra sequência proteica no processo conhecido como tradução.
Além dos processos de transcrição e tradução, o DNA é responsável pela manutenção das características e informações básicas sobre o organismo na divisão celular, possibilitando a replicação da estrutura.
A forma de dupla hélice é essencial para o sucesso dessa função ou seja na divisão celular.
RNA
Enquanto o DNA possui as informações fundamentais para se processar uma nova proteína, ele ainda necessita do auxílio de moléculas intermediárias. E uma delas é o RNA, ou ácido ribonucleico.
LEMBRA DA INTRODUÇÃO DESSE TEXTO?
Assim, a molécula do RNA nada mais é do que uma estrutura complementar de certa região do DNA. É composto por uma única cadeia de nucleotídeos. Entretanto, diferente do DNA, as bases nitrogenadas do RNA são a adenina (A), a guanina (G), a citosina (C) e a uracila (U), esta última substituindo a timina (T) presente na molécula de DNA.
FUNÇÃO DO RNA
A principal função do RNA é permitir que toda a informação contida no DNA possa ser copiada e transportada até as estruturas responsáveis pela elaboração de proteínas. Entretanto, o processo se ramifica, sendo que existem três tipos diferentes de RNA.
RNA Ribossômico (RNAr): este RNA é o principal elemento que constitui os ribossomos, tendo o maior peso e sendo um dos principais responsáveis pela criação de novas proteínas;
RNA Mensageiro (RNAm): junto com o RNAr ribossômico, o RNAm mensageiro também fornece auxílio na síntese proteica, com a orientação da ordem de aminoácidos para a formação das proteínas. Também é o responsável por transportar as informações genéticas provenientes do DNA do núcleo da célula até o citoplasma. Tem peso menor que o RNA ribossômico;
RNA Transportador (RNAt): Como o próprio nome já explicita, o RNAt transportador é o responsável pela função de transporte das moléculas de aminoácidos que farão parte da síntese proteica. O RNAt transporta os aminoácidos até os ribossomos, organela responsável por uni-los, formando, assim, as proteínas. Em comparação com os outros, possui menor peso.
Importância do DNA e RNA
Como é possível perceber ao se analisar as características e funções, tanto do DNA quanto do RNA, é fácil entender que essas estruturas são fundamentais para a existência da vida como a conhecemos. Elas coordenam o desenvolvimento e até o funcionamento de todas as estruturas de um organismo.
Assim, é por meio dessas moléculas que os seres vivos transmitem suas informações, das mais básicas às mais importantes para a manutenção da própria vida. No processo reprodutivo, inclusive, a mistura de características tem como principal agente o DNA, uma vez que os gametas carregam informações de ambos os pais, resultando em um indivíduo único.
Não vou digitar nada sobre considerações finais e nem seria preciso!
Terminamos aqui o nssso semestre, muito obrigado
Professor José Silvio de Oliveira
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